terça-feira, 7 de julho de 2009

Fórum Necessidades Especiais

Expêriencia ínica e enriquecedora é ler as postagens das colegas dessa Interdisciplina, mais de uma vez visitei outros grupos a fim de ler e aprender com as riquisimas experiências de minhas colegas, que em seus relatos demonstram o quanto é dificil,mas também o quanto é gratificante, mas principalmente o quanto são determinadas e perseverantes, pois apesar do despreparo, do ambiente muitas vezes inadequado, do pouco apoio pedagógico se dedicam e com certeza fazem a diferença na vida dessas crianças.

domingo, 5 de julho de 2009

Projeto de Aprendizagem

Iniciamos um novo P.A. e optei por fazer parte de um grupo que irá desenvolver o tema Dislexia, pois não é raro encontrarmos alunos com essa dificuldade e achei interessante conhecer mais, ter mais subsidios para trabalhar com esses alunos.Dislexia é uma dificuldade na aprendizagem, caracterizada principalmente pela dificuldade na aquisição da leitura e da escrita. No inicio nosso grupo estava meio desencontrado,um pouco de dificuldade na elaboração de questão inicial, certezas e duvidas provisórias, mas durante uma aula presencial pudemos esclarecer nossas duvidas e acredito que a partir de agora o projeto irá deslanchar.Acho muito importantes e procuro participar de todos os chats com as orientadoras pois acredito que nesses momentos de troca de idéias e de questionamentos que realmente se dá a aprendizagem.

Inclusão

Quando tive conhecimento que abordariamos esse tema durante esse semestre, de imediato me coloquei contra a inclusão.Com o inicio das atividades, assistindo os filmes e lendo os textos sugeridos fui modificando minha opinião:Sou contra e sempre serei contra a inclusão que hora acontece em nossas escolas; sou favorável a inclusão que nos foi apresentada na Interdisciplina de Necessidades Especiais, esta sim é a verdadeira inclusão que tem o respaldo da lei e que infelizmente ainda não faz parte da nossa realidade, pois inclusão ainda é, apenas inserir o aluno deficiente no meio dos demais, sem muitas vezes o minimo de condições ou preparo, apenas um cuprimento a lei...

Perguntas e Respostas

Apesar de interessante do ponto de vista da aprendizagem, foi muito dificil realizar a atividade na qual deveriamos criar perguntas para uma colega e depois avalia-las. Dificil criar pois tratava-se de textos densos com margem a diferentes interpretações; ao elaborar as perguntas a preocupação em ser clara o suficiente a fim de que a colega não ficasse em dúvida.
Ao avaliar a dúvida, pois a resposta pode não ser aquela esperada por nós mas nem por isso deixar de estar correta, tudo uma questão de interpretaçõao dos textos e também das respostas.

Pérolas

Duas pérolas que ouvimos na aula presencial da professora Ana e que pretendo seguir em minha prática pedagógica:Prestar muita atenção as perguntas feitas pelos alunos, as vezes as mais idiotas são as que merecem mais atenção, pois demonstram o quanto nosso aluno pode estar perdido. Deixar os alunos mais livres ao realizarem trabalhos em grupos, sairão trabalhos mais criativos, diferentes que demonstrem o grau de compreensão e aprendizagem de cada grupo.

Método Clinico Piagetiano

O metodo Clinico Experimental de Jean Piaget possibilita ao professor investigar em qual nível de pensamento a criança esta.É incrivel que deixemos de utilizar algo tão simples e tão eficaz, que pode nos auxiliar na identificação e compreensão do estágio em que nosso aluno se encontra, oferecendo-lhe assim atividades que possam estimula-lo de acordo com o nivel em que se encontra.

Desenvolvimento Moral

Ao ler o texto" Significações de Violência na Escola; equivocos da compreensão dos processos do desenvolvimento moral da criança? de Jaqueline Picetti, onde encontramos algumas explicações de acordo com Piaget, obre como se dá o desenvolvimento na criança, pude rever certas certezas que tinha. De acordo com Piaget, ao devolver um tapa a criança não esta necessariamente sendo violenta, pois de acordo com seu desenvolvimento moral esta sendo justa, pois até os 10 anos seus atos são avaliados pelos resultados e não pelas intenções e que portanto a sanção ou castigo ou punição deve ser de acordo com a intensidade do ato cometido, não o subestimando nem o supervalorizando.Confesso que fiquei mais tranquila pois desconhecia essa teoria e é bom saber que necessariamente as crianças não agem por maldade.