segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Libras

Tivemos nossa primeira aula de Libras, para a qual estava com muitas expectativas, pois não conheço pessoalmente ninguem surdo , porém achei a aula muito teórica, penso que tais teorias, assim como dados históricos podem ser vistos através de textos durante o desenvolver da interdisciplina, esperava algo mais prático pois não temos esse conhecimento, poderiamos ter visto logo no inicio os cumprimentos, os sinais e simbologias mais usadas na comunicação, sei que mesmo sendo a distância e apenas um semestre não nos apropiaremos de todos os sinais e todas as letras, por isso a aula mais prática teria sido mais interessante.Também me causou uma certa agonia, não conseguir acompanhar e decodificar os sinais usados pela professora.

EJA

Tratando-se de Educação de Jovens e Adultos em defasagem escolar deve-se ter em mente a necessidade da criação de vinculos entre trabalho e educação, pois trata-se de uma realidade diferenciada.Deve haver flexibilidade por parte das empresas que abandonem um pouco a visão capitalista, permitindo a seus colaboradores maior dedicação aos estudos,pois a qualificação pessoal irá acarretar um melhor desempenho profissional.
Concomitantemente esta a necessidade das escolas oferecerem aulas adequadas ao seu público alvo, que os motivem e venham de encontro as suas necessidades pessoais e profissionais,não aulas banalizadas com o simples intuito de seguir um conteúdo pré estipulado.

Comênio

Ao realizar as leituras a fim de conhecer a vida e a obra de Comênio, fiquei impressionada com a sua comtemporaniedade, torna-se dificil crer que suas idéias e conceitos sobre a educação contam com mais de trezentos anos,Muitos de seus ensinamentos estão presentes no processo educacional atual, tais como :partir da realidade da criança, ensinar a partir dos sentidos, formar individuos pensantes e no meu entender, também, criticos e atuantes, Pena que alguns conceitos não consigam sair do papel e ser colocados em prática.

sábado, 5 de setembro de 2009

O Menininho



A leitura do texto O menininho de Helen Kucley me transportou aos tempos da minha infância e a minha vida escolar.Lembro que no dia dos pais a professora nos deu uma porção de argila e que com a mesma deviamos moldar um cinzeiro(mesmo que o pai não fumasse)seguindo rigorosamente os passos dados pela professora.Era uma produção em série, desde o formato até a cor. Até hoje não gosto e não sei desenhar, sempre recebi desenhos prontos e as instruções de como pinta-los.

Quero que meus alunos se espressem, tenham sua interpretação do mundo, que eles construam suas aprendizagens, não que apenas reproduzam meus conceitos.

Recomeçando..


Depois de um susto e várias dificuldades superadas, mais um recomeço.Inicio de semestre, mais próximos de um fim que nos parecia tão distante e agora aproxima-se de forma rápida e assustadora.Um olhar em direção ao inicio nos dá a dimensão da intensidade de tudo que temos vivido, desafios que nos pareciam intransponiveis, agora nos parecem insignificantes, ao passo que os atuais tomam proporções gigantescas; nossas aprendizagens consolidadas no nosso cotidiano escolar nos transformaram de forma imperceptivel para nós, mas age como um divisor do antes e do agora, uma nova visão, um novo olhar para a educação e para a forma como interagimos com a mesma frente ao papel que desempenhamos nesse processo.
Novamente reestabelecer prioridades, reorganizar nossa vida frente ao pânico e a insegurança que nos bate frente a esses novos desafios, redobrar o empenho, olhar confiante para o futuro e principalmente acreditar na capacidade de cada uma de nós com a certeza que temos mais que professores e tutores capacitados, temos amigos que fazem parte dessa história e se tornam vitoriosos a cada vitória nossa.