sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Arquiteturas Pedagogicas

Durante este semestre, entre outras atividades, desenvolvemos a arquitetura pedagógica de um P.A a ser desenvolvido em nosso estágio.Confesso que elaborar a primeira versão foi um pouco complicado, porém foi ficando pior a cada novo comentário e nova versão, não pela elaboração em si,mas pela dificuldade em visualizar o mesmo sendo desenvolvido com nossos alunos, principalmente em nosso contexto escolar, pois fala-se em alunos criticos, que buscam, participam, são construtores ativos da sua aprendizagem, infelizmente salvo raras exceções encontramos aluno apáticos, que esperam tudo pronto, sem iniciativa ou autonomia muitos até alfabetizados sendo terceiro ano, mas poucos realmente letrados.
Um desafio de tirar o sono........

Avaliação

Na interdisciplina Didatica, Planejamento e Avaliação foi solicitado que analisassemos a forma como avaliamos nossos alunos.Conclui que avaliação deve ser ato continuo e que o professor deve valer-se dela como instrumento de análise do seu próprio desempenho enquanto professor.para avaliar é necessário que o professor conheça seu aluno e o avalie como um todo e não de forma fragmentada, levando em conta apenas o aspecto cognitivo.

Modulo 8

Ao elaborar a versão finaldo Plano de Aula solicitado pela Interdisciplina Linguagem e Educação no modulo 8, tive que praticamente refaze-lo completamente, contando com a orientação da professora Suzana(não havia recebido orientações ou criticas construtivas, até então).Confesso que fiquei satisfeita com o resultado e mais ainda ao ler o comentário do professor Johannes da Interdisciplina Didatica e Planejamento a qual havia solicitado que fizessemos a análise do plano a partir das idéis dos pedagogos Freinat e Montessori.
Postado por JOHANNES DOLL em 17/12/2009 07:43
Oi Stela, gostei muito do seu planejamento e das reflexões que você desenvolveu a respeito. Me parecem bem pertinentes. Freinet certamente ficaria feliz com a idéia do passei, talvez sugeriria ainda a elaboração de um pequeno jornal para os colegas da escola ou para os pais e a comunidade. Muito bom trabalho. Johannes

Saida de Campo

Riquissimo o trabalho desenvolvido na saida de campo, momento em que vivenciamos a teoria estudada até então.A diferença de objetivos, de postura e de opiniões entre jovens e adultos são caracteristicas marcantes nas classes de EJA.O adulto apresenta maiores dificuldades na aprendizagem, essas são superadas por sua determinação e comprometimento.O jovem é mais inconsequente, momentâneo, não pensa no futuro, geralmente esta na escola por imposição da empresa onde trabalha ou devido a obrigatoriedade da lei.
A oportunidade de observar a prática, tendo já o conhecimento teorico pemitiu um olhar diferenciado para a realidade das classes de EJA.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O Menino Selvagem

Ao assistir ao filme e após as leituras sugeridas na interdisciplina fica claro o quanto os surdos eram discriminados e sofriam injustiças, pois eram tratados como pessoas idiotas, incapazes e o quanto aquelas pessoas que se consideram normais podem ser cruéis,maltratar pessoas apenas por serem diferentes e principalmente que as famílias renegavam, ignoravam a existência dos filhos surdos, era como se não existissem, tanto para a família como para a sociedade, pois não tinham nenhum direito como cidadãos pertencentes a uma sociedade.
Ao longo dos anos muitos foram os avanços e estudos realizados em torno dos surdos e sua comunicação permitindo progressos na compreensão e gradualmente a diminuição do preconceito foram criadas escolas, as famílias passaram a entender e aceitar e depois de certa relutância a língua de sinais passou a fazer parte da cultura surda e da sociedade em geral como uma eficaz forma de comunicação.

Refletindo

Após as leituras que temos realizadoneste semestretenho me questionada frente a realidade que encontramos nas escolas, será que estamos proporcionando e valorizando o processo de letramento ou ainda estamos supervalorizando e avaliando apenas o processo de alfabetização. Me deparo com alunos alfabetizados porém muitas vezes sem noção, sem entendimento daquilo que estão decodificando, decifram codigos,mas não fazem uma leitura real, significativa, não estabelecem relações entre o que estão aprendendo e o seu mundo.
Será que a aprendizagem que estamos oportunizando esta sendo de fato significativa?
Postagem realizada no forum :
Olá colegas.Como muitas de voces, fui alfabetizada com as cartilhas e apesar de ter desenvolvido certa facilidade na escrita e na leitura, não tenho nenhuma recordação mais acentuada daquela época, além das paredes repletas de palavras e letras que deviamos decorar, muitas que eu inclusive desconhecia. No inicio da minha carreira como professora fui alfabetizadora durante oito anos, confesso que foi uma experiencia muito válida e não posso destacar um método que tenha utilizado, pois mesmo passando por diversos modismos que eram ditos como o mais eficiente, todos acabavam sedo substituidos depois de um tempo.Durante esse tempo sempre trabalhei de forma a mesclar o que considerava mais eficaz de cada proposta e de forma empirica talvez valorizava muito o som de cada letra relacionando-o com sua escrita dentro de diferentes contextos ou palavras, acredito que tenha dado certo pois sempre obtive bons indices de aprovação.Depois fiquei varios anos afastada da sala de aula e retornei atuando com 4º serie, apenas este ano fui designada a trabalhar com o 3º ano e me causou surpresa ao perceber como os alunos tem dificuldade em fazer a relação entre os sons e suas respectivas letras, fato talvez explicado no texto \'Consciencia Fonolugica-O que é, pra que serve e qual sua relação com a aprendizagem da Leitura\" Onde os autores destacam que a consciencia fonética, é a última que a criança adquire, é a capacidade de analisar os fonemas e de relacionar esses fonemas com as \"letras\" que os representam.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Libras

Dia 06 de Novembro tivemos nossa segunda aula presencial de libras, uma grata surpresa pois a aula foi dinamica e bastante agradável, pois a professora procurou nos passas diversos sinais.Sei que pelo desuso, não iremos assimila-los,mas algo sempre fica gravado e quem sabe se houver necessidade vamos recorrer a nossa memória.Mas o importante é que tendo a oportunidade de conhecer a linguagem e a realidade das pessoas surdas é uma forma de desmistificar e de certa forma deixarmos de ser preconceituosos.

Filme; Construção da Leitura e Escrita segundo Paulo Freire

Ao assistir o filme me emocionei ao ver no rosto daquelas pessoas toda a esperança e sonhos de uma vida mais digna,pois eles depositam na educação todo encantamento que muitos de nós perdemos ao longo do tempo, mas principalmente pela busca da realização desses sonhos.A educação partindo do contexto desses individuos, levando em consideração suas experiencoas torna-se significativa.É preciso encontrar alternativas, desecomodar a fim de reencantar a educação deixando de lado aquele ensino tradicional e acomodativo.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

EJA

A E ducação de Jovens e Adultos, destina-se aqueles que não tiveram oportunidade de concluir a aprendizagem escolar na idade adequada.Porém, para os dias atuais acho a idade de quinze anos muito pouca para um aluno ingressar na EJA, pois vemos na realidade que em sua maioria esses alunos não estão ali por vontade própria, mas sim por conta da obrigatoriedade.Tal fato, aliado muitas vezes ao despreparo do professor, gera graves casos de indisciplina, culminando muitas vezes na desistência daquelas pessoas, já mais maduras, que desejam realmente concluir seus estudos,mas devido a esses tipos de alunos acabam desistindo.Essa é a realidade nas series da EJA que conheço, talvez a partir dos 18 anos esses jovens ja soubessem fazer suas escolhas com mais responsabilidade e ai sim aproveitariam as oportunidades que lhe são dadas.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Planejamento

No texto:"Planejamento: em Busca de Caminho"de Maria Bernadete Castro Rodrigues ela destaca que " Planejamento é processo constante através do qual a preparação, a realização e o acompanhamento se fundem, são indissociaveis". Concordo com a autora e busco colocar essa teoria em prática no meu cotidiano enquanto professora.Desde o inicio do ano procuro conhecer meus alunos a fim de preparar aulas que vão de encontro as suas necessidades e capacidades.Ao preparar e ao aplicar esse planejamento a avaliação se trna importante pois irei avaliar o desempenho do meu aluno e também o meu trabalho(o que funcionou ou não, se atingi o que esperava) e se necessário planejar novamente. Planejar, executar e avaliar de forma flexivel e continua.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Libras

Tivemos nossa primeira aula de Libras, para a qual estava com muitas expectativas, pois não conheço pessoalmente ninguem surdo , porém achei a aula muito teórica, penso que tais teorias, assim como dados históricos podem ser vistos através de textos durante o desenvolver da interdisciplina, esperava algo mais prático pois não temos esse conhecimento, poderiamos ter visto logo no inicio os cumprimentos, os sinais e simbologias mais usadas na comunicação, sei que mesmo sendo a distância e apenas um semestre não nos apropiaremos de todos os sinais e todas as letras, por isso a aula mais prática teria sido mais interessante.Também me causou uma certa agonia, não conseguir acompanhar e decodificar os sinais usados pela professora.

EJA

Tratando-se de Educação de Jovens e Adultos em defasagem escolar deve-se ter em mente a necessidade da criação de vinculos entre trabalho e educação, pois trata-se de uma realidade diferenciada.Deve haver flexibilidade por parte das empresas que abandonem um pouco a visão capitalista, permitindo a seus colaboradores maior dedicação aos estudos,pois a qualificação pessoal irá acarretar um melhor desempenho profissional.
Concomitantemente esta a necessidade das escolas oferecerem aulas adequadas ao seu público alvo, que os motivem e venham de encontro as suas necessidades pessoais e profissionais,não aulas banalizadas com o simples intuito de seguir um conteúdo pré estipulado.

Comênio

Ao realizar as leituras a fim de conhecer a vida e a obra de Comênio, fiquei impressionada com a sua comtemporaniedade, torna-se dificil crer que suas idéias e conceitos sobre a educação contam com mais de trezentos anos,Muitos de seus ensinamentos estão presentes no processo educacional atual, tais como :partir da realidade da criança, ensinar a partir dos sentidos, formar individuos pensantes e no meu entender, também, criticos e atuantes, Pena que alguns conceitos não consigam sair do papel e ser colocados em prática.

sábado, 5 de setembro de 2009

O Menininho



A leitura do texto O menininho de Helen Kucley me transportou aos tempos da minha infância e a minha vida escolar.Lembro que no dia dos pais a professora nos deu uma porção de argila e que com a mesma deviamos moldar um cinzeiro(mesmo que o pai não fumasse)seguindo rigorosamente os passos dados pela professora.Era uma produção em série, desde o formato até a cor. Até hoje não gosto e não sei desenhar, sempre recebi desenhos prontos e as instruções de como pinta-los.

Quero que meus alunos se espressem, tenham sua interpretação do mundo, que eles construam suas aprendizagens, não que apenas reproduzam meus conceitos.

Recomeçando..


Depois de um susto e várias dificuldades superadas, mais um recomeço.Inicio de semestre, mais próximos de um fim que nos parecia tão distante e agora aproxima-se de forma rápida e assustadora.Um olhar em direção ao inicio nos dá a dimensão da intensidade de tudo que temos vivido, desafios que nos pareciam intransponiveis, agora nos parecem insignificantes, ao passo que os atuais tomam proporções gigantescas; nossas aprendizagens consolidadas no nosso cotidiano escolar nos transformaram de forma imperceptivel para nós, mas age como um divisor do antes e do agora, uma nova visão, um novo olhar para a educação e para a forma como interagimos com a mesma frente ao papel que desempenhamos nesse processo.
Novamente reestabelecer prioridades, reorganizar nossa vida frente ao pânico e a insegurança que nos bate frente a esses novos desafios, redobrar o empenho, olhar confiante para o futuro e principalmente acreditar na capacidade de cada uma de nós com a certeza que temos mais que professores e tutores capacitados, temos amigos que fazem parte dessa história e se tornam vitoriosos a cada vitória nossa.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Fórum Necessidades Especiais

Expêriencia ínica e enriquecedora é ler as postagens das colegas dessa Interdisciplina, mais de uma vez visitei outros grupos a fim de ler e aprender com as riquisimas experiências de minhas colegas, que em seus relatos demonstram o quanto é dificil,mas também o quanto é gratificante, mas principalmente o quanto são determinadas e perseverantes, pois apesar do despreparo, do ambiente muitas vezes inadequado, do pouco apoio pedagógico se dedicam e com certeza fazem a diferença na vida dessas crianças.

domingo, 5 de julho de 2009

Projeto de Aprendizagem

Iniciamos um novo P.A. e optei por fazer parte de um grupo que irá desenvolver o tema Dislexia, pois não é raro encontrarmos alunos com essa dificuldade e achei interessante conhecer mais, ter mais subsidios para trabalhar com esses alunos.Dislexia é uma dificuldade na aprendizagem, caracterizada principalmente pela dificuldade na aquisição da leitura e da escrita. No inicio nosso grupo estava meio desencontrado,um pouco de dificuldade na elaboração de questão inicial, certezas e duvidas provisórias, mas durante uma aula presencial pudemos esclarecer nossas duvidas e acredito que a partir de agora o projeto irá deslanchar.Acho muito importantes e procuro participar de todos os chats com as orientadoras pois acredito que nesses momentos de troca de idéias e de questionamentos que realmente se dá a aprendizagem.

Inclusão

Quando tive conhecimento que abordariamos esse tema durante esse semestre, de imediato me coloquei contra a inclusão.Com o inicio das atividades, assistindo os filmes e lendo os textos sugeridos fui modificando minha opinião:Sou contra e sempre serei contra a inclusão que hora acontece em nossas escolas; sou favorável a inclusão que nos foi apresentada na Interdisciplina de Necessidades Especiais, esta sim é a verdadeira inclusão que tem o respaldo da lei e que infelizmente ainda não faz parte da nossa realidade, pois inclusão ainda é, apenas inserir o aluno deficiente no meio dos demais, sem muitas vezes o minimo de condições ou preparo, apenas um cuprimento a lei...

Perguntas e Respostas

Apesar de interessante do ponto de vista da aprendizagem, foi muito dificil realizar a atividade na qual deveriamos criar perguntas para uma colega e depois avalia-las. Dificil criar pois tratava-se de textos densos com margem a diferentes interpretações; ao elaborar as perguntas a preocupação em ser clara o suficiente a fim de que a colega não ficasse em dúvida.
Ao avaliar a dúvida, pois a resposta pode não ser aquela esperada por nós mas nem por isso deixar de estar correta, tudo uma questão de interpretaçõao dos textos e também das respostas.

Pérolas

Duas pérolas que ouvimos na aula presencial da professora Ana e que pretendo seguir em minha prática pedagógica:Prestar muita atenção as perguntas feitas pelos alunos, as vezes as mais idiotas são as que merecem mais atenção, pois demonstram o quanto nosso aluno pode estar perdido. Deixar os alunos mais livres ao realizarem trabalhos em grupos, sairão trabalhos mais criativos, diferentes que demonstrem o grau de compreensão e aprendizagem de cada grupo.

Método Clinico Piagetiano

O metodo Clinico Experimental de Jean Piaget possibilita ao professor investigar em qual nível de pensamento a criança esta.É incrivel que deixemos de utilizar algo tão simples e tão eficaz, que pode nos auxiliar na identificação e compreensão do estágio em que nosso aluno se encontra, oferecendo-lhe assim atividades que possam estimula-lo de acordo com o nivel em que se encontra.

Desenvolvimento Moral

Ao ler o texto" Significações de Violência na Escola; equivocos da compreensão dos processos do desenvolvimento moral da criança? de Jaqueline Picetti, onde encontramos algumas explicações de acordo com Piaget, obre como se dá o desenvolvimento na criança, pude rever certas certezas que tinha. De acordo com Piaget, ao devolver um tapa a criança não esta necessariamente sendo violenta, pois de acordo com seu desenvolvimento moral esta sendo justa, pois até os 10 anos seus atos são avaliados pelos resultados e não pelas intenções e que portanto a sanção ou castigo ou punição deve ser de acordo com a intensidade do ato cometido, não o subestimando nem o supervalorizando.Confesso que fiquei mais tranquila pois desconhecia essa teoria e é bom saber que necessariamente as crianças não agem por maldade.

terça-feira, 30 de junho de 2009

Diferenças

Confesso que a medida que fomos trabalhando a questão das diferenças na disciplina de etnias e desenvolvendo as atividades em sala de aula em muitos momentos me senti dividida pois percebi que meus alunos não se davam conta dessas diferenças, não se viam como diferentes e que mesmo trabalhando de forma a demonstrar que são as diferenças que nos fazem unicos e especiais em alguns casos eles não conseguiram assimilar de forma positiva, não sei até que ponto estavamos trabalhando para acabar com o preconceito ou então para apresenta-lo aqueles que ainda não o conheciam.Questionei esse assunto em aula presencial e não fiquei satisfeita com as respostas, continuo me questionando até que ponto quem se julga discriminado tambem esta discriminhando?

Entrevista com Alunos Negros

A entrevista com alunos negros foi muito proveitosa, pois veio comprovar que muitos não se sentem discriminados e que esta noção se adquire na familia, são alunos que aprendem a se valorizar por aquilo que são e como são.
Esse ambiente construido em suas familias, de igualdade e respeito, deve ser transposto para a escola a fim de que não ocorram situações envolvendo qualquer tipo de preconceito,

O Clube do Imperador

O filme retrata muito bem os diversos dilemas com os quais nós professores nos defrontamos no cotidiano escolar, com alunos que nos desafiam e nos desestabilizam.De forma incorreta o professor apostou no aluno,mesmo que dessa forma prejudicasse outro, por mais que o aluno desejasse mudar a até tenha se esforçado não conseguiu corresponder a expectativa do professor e por que não, a sua própria expectativa... nesse filme tanto podemos analisar a atitude do professor quando a do aluno, sua formação moral e influencia que a mesma exerceu sobre ele.

quarta-feira, 22 de abril de 2009






















ARGUMENTAÇÃO LIVRE SOBRE O DILEMA DO ANTROPÓLOGO FRANCES

Acredito que Claude não deveria ter mentido e de certa forma ao fazê-lo tanto deixou o povo da ilha vulnerável a brancos de má índole como também tirou proveito desta mentira, pois os nativos vendo-o como um Deus certamente o tratariam de maneira diferenciada. Penso que ele teria agido corretamente se tivesse dito que ele não era um Deus e que não conhecia nenhum branco que o fosse, mas que nada impedia que os esmos existissem. Dessa forma não teria mentido e não iria interferir na cultura dos nativos, poderia sim, os levar a pensar, debater e chegar a suas próprias conclusões. Agindo como agiu, Claude os deixou extremamente vulneráveis, pois depois da afirmação dele, passam a acreditar que todo homem branco é realmente um Deus, o que os deixa a mercê de pessoas mal intencionadas.A verdade, bem colocada os levaria ao debate e a construção de uma nova verdade ou crença, mas construída por eles.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Maurício de Souza em "VIVA AS DIFERENÇAS"


Capa da revistinha de lançamento da personagem Tati, pelo Instituto Mauricio de Sousa e Instituto MetaSocial, com patrocício da Mantecorp
O Instituto Mauricio de Sousa e o Instituto MetaSocial uniram-se em favor dessa causa, acreditando na importância de difundir o respeito à diversidade como meio de vencer barreiras e unir diferenças.



Como resultado dessa parceria, e com apoio da MANTECORP, o Instituto Mauricio de Sousa lança a revista “Viva as Diferenças!”

A revista tem o propósito de esclarecer a população sobre alguns aspectos da Síndrome de Down e, desta forma, ampliar a oportunidade de inclusão e a possibilidade de aprendizado mútuo, reforçando o conceito de que cada ser é único e que Ser Diferente é Normal.

Conviver com as diferenças possibilita uma troca de conhecimentos enriquecedora, e é o primeiro passo para se aprender a valorizá-las e respeitá-las.

Colegas, pode não ser mais novidade, mas achei interessante divilgar uma vez que teremos Mauricio de Souza na Feira do Livro de Sapiranga e o tema vem de encontro ao que estamos vendo na Interdisciplina Educação de Pessoas com Necessidades Especiais, sempre é bom contarmos com um material a mais.

Construindo Tendas


Lendo as postagens de cada uma percebo o quanto essa interdisciplina esta mexendo

com todas nós, por um lado buscamos a desacomodação, sonhando com uma escola onde possamos construir tendas e por outro esbarramos em uma escola feita deedificios, imutaveis, iremoviveis e pior nos deparamos com nossas próprias limitações e dúvidas.Lendo o texto, chamou-me atenção as reflexões de Odeh(2000) sobre a analise da inclusão escolar, que segundo ele trata-se de (integração não planejada) que mostra que esses alunos de inclusão estão na escola de ensino comum, engrossando a fileira daqueles que não aprendem, repetem o ano consecutivamente e acabam abandonando a escola. Nós mesmas como professoras nos sentimos aflitas pois percebemos que o aluno percebe que é diferente, que não acompanha a turma e infelizmente sem apoio das familias, da escola e dos orgãos publicos nos vemos tambem como construtoras de edificios.


Participação no forum da Interdisciplina Educação de Pessoas com Necessidades Especiais

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Ao realizar a primeira atividade da Interdisciplina Questões Étnicos Racias, já havia me dado conta de que muitas vezes estamos tão envolvidos com o dia a dia, que não paramos nem mesmo pra nos analisar enquanto pessoas, que por presuposto teriam um conhecimento e si mesmo, o que na realidade não é bem assim.Agradável surpresa nos aguarda quando vamos visitar os trabalhos das colegas, verdadeiros exemplos de vida, de força de vontade e determinação.Lendo o relato de algumas de minhas colegas passei a admira-las ainda mais e também a me questionar:O quanto perdemos por não nos darmos tempo de conhecer as pessoas com quem convivemos?Gostaria de conseguir aproximar-me de cada uma delas e lhes dizer que por si só, já são vecedoras, que as admiro e lamento não termos o tempo necessário para estreitar esse conhecimento.Se por ventura alguma lerem, saberão.

domingo, 29 de março de 2009

Ao concluir a primeira atividade da Interdisciplina Questões Étnicos Raciais, descobri que não sou muito ligada a essas coisas de ancestralidade e hereditariedade, foi difícil e nem sei se consegui me identificar com características de um ou de outro, de origem alemã, sempre muito restrita e fechada, minha mãe nunca falou sobre isso e eu nunca questionei, ao mesmo tempo sempre me senti meio que deslocada dentro da família, desde cedo busquei meu caminho e fiz minha família nos amigos que optaram por mim, mantenho contato com meu pai e irmãs, com meu irmão não, mesmo com os outros acho superficial, fazendo o trabalho percebi que isso até me chateia,mas acho um pouco tarde pra mudar.Devo ter herdado características de ancestrais distantes ou então ser muito semelhante o que as vezes afasta as pessoas.

INCLUSÃO ESCOLAR

A inclusão escolar, apesar de aprovada a vários anos, vem acontecendo muito lentamente, primeiramente por não haver empenho em que se faça com que as teorias saiam do papel, depois por que a teoria difere muito da prática, e na´prática esbarra-se em dificuldades reais como escolas sem estrutura fisica para receber esse aluno,professores desmotivados e despreparados, salas de aula com muitos alunos, onde fica dificil dar o atendimento que a criança necessita.Penso que trata-se de uma questão quantitativa, uma vez que o Brasil ficou para tras no processso de inclusão em vista de outros países, porém o faz sem a preocupação na qualidade da escola que esta oferecendo a essa criança.

quarta-feira, 18 de março de 2009

APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS E PERSPECTIVAS PARA O PRÓXIMO SEMESTRE

A cada final de semestre percebo um crescimento pessoal, profissional bastabte intenso, principalmente no cotidiano escolar, minha visão do todo tem se modificado constantemente,assim como minha postura frente a diversas situações que tenho enfrentado, com certeza continua sendo destaque a conquista e o dominio cada vez maior da tecnologia e o uso da INTERNET.Apesar dos percalços, que não foram poucos, com a ajuda de algumas pessoas especiais,principalmente professores e tutores, venho a cada semestre superando meus limites, e chegando cada vez mais próxima do final.
Quanto ao semestre que passou, confesso que foi muito dificil devido a problemas particulares que venho atravessando, mas também de grandes aprendizagens como no PROJETO DE APRENDIZAGEM no qual tivemos que aprender a trabalhar em grupo, a distância e usando a internet como ferramenta de comunicação, ao final concluimos que é possivel trabalhar em grupo mesmo a distância e mais importante foi concluir qu é possivel superar obstáculos que a primeira vista nos parecem intransponiveis, basta deixarmos de lado certos preconceitos, o que pudemos comprovar através das aulas de Psicologia, pois comprendemos melhor o ser humano e por consequencia a nós mesmos.
Quanto as perspectivas para o próximo semestre, com certeza continuarmos superando limites, descobrindo cada vez mais o encanto do ser humano nas aulas de Psicologia e com certeza conhecer melhor para talvez comprender e aceitar a proposta de inclusão a ser abordada na Interdisciplina "Educação de Pessoas com Necessidades Especiais". E acima de tudo a certeza de continuar interligando todas essas aprendizagens através das aulas do Seminário Integrador, pois percebe-se que será um sementre de grandes aprendizagens e desafios.