quarta-feira, 22 de abril de 2009






















ARGUMENTAÇÃO LIVRE SOBRE O DILEMA DO ANTROPÓLOGO FRANCES

Acredito que Claude não deveria ter mentido e de certa forma ao fazê-lo tanto deixou o povo da ilha vulnerável a brancos de má índole como também tirou proveito desta mentira, pois os nativos vendo-o como um Deus certamente o tratariam de maneira diferenciada. Penso que ele teria agido corretamente se tivesse dito que ele não era um Deus e que não conhecia nenhum branco que o fosse, mas que nada impedia que os esmos existissem. Dessa forma não teria mentido e não iria interferir na cultura dos nativos, poderia sim, os levar a pensar, debater e chegar a suas próprias conclusões. Agindo como agiu, Claude os deixou extremamente vulneráveis, pois depois da afirmação dele, passam a acreditar que todo homem branco é realmente um Deus, o que os deixa a mercê de pessoas mal intencionadas.A verdade, bem colocada os levaria ao debate e a construção de uma nova verdade ou crença, mas construída por eles.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Maurício de Souza em "VIVA AS DIFERENÇAS"


Capa da revistinha de lançamento da personagem Tati, pelo Instituto Mauricio de Sousa e Instituto MetaSocial, com patrocício da Mantecorp
O Instituto Mauricio de Sousa e o Instituto MetaSocial uniram-se em favor dessa causa, acreditando na importância de difundir o respeito à diversidade como meio de vencer barreiras e unir diferenças.



Como resultado dessa parceria, e com apoio da MANTECORP, o Instituto Mauricio de Sousa lança a revista “Viva as Diferenças!”

A revista tem o propósito de esclarecer a população sobre alguns aspectos da Síndrome de Down e, desta forma, ampliar a oportunidade de inclusão e a possibilidade de aprendizado mútuo, reforçando o conceito de que cada ser é único e que Ser Diferente é Normal.

Conviver com as diferenças possibilita uma troca de conhecimentos enriquecedora, e é o primeiro passo para se aprender a valorizá-las e respeitá-las.

Colegas, pode não ser mais novidade, mas achei interessante divilgar uma vez que teremos Mauricio de Souza na Feira do Livro de Sapiranga e o tema vem de encontro ao que estamos vendo na Interdisciplina Educação de Pessoas com Necessidades Especiais, sempre é bom contarmos com um material a mais.

Construindo Tendas


Lendo as postagens de cada uma percebo o quanto essa interdisciplina esta mexendo

com todas nós, por um lado buscamos a desacomodação, sonhando com uma escola onde possamos construir tendas e por outro esbarramos em uma escola feita deedificios, imutaveis, iremoviveis e pior nos deparamos com nossas próprias limitações e dúvidas.Lendo o texto, chamou-me atenção as reflexões de Odeh(2000) sobre a analise da inclusão escolar, que segundo ele trata-se de (integração não planejada) que mostra que esses alunos de inclusão estão na escola de ensino comum, engrossando a fileira daqueles que não aprendem, repetem o ano consecutivamente e acabam abandonando a escola. Nós mesmas como professoras nos sentimos aflitas pois percebemos que o aluno percebe que é diferente, que não acompanha a turma e infelizmente sem apoio das familias, da escola e dos orgãos publicos nos vemos tambem como construtoras de edificios.


Participação no forum da Interdisciplina Educação de Pessoas com Necessidades Especiais

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Ao realizar a primeira atividade da Interdisciplina Questões Étnicos Racias, já havia me dado conta de que muitas vezes estamos tão envolvidos com o dia a dia, que não paramos nem mesmo pra nos analisar enquanto pessoas, que por presuposto teriam um conhecimento e si mesmo, o que na realidade não é bem assim.Agradável surpresa nos aguarda quando vamos visitar os trabalhos das colegas, verdadeiros exemplos de vida, de força de vontade e determinação.Lendo o relato de algumas de minhas colegas passei a admira-las ainda mais e também a me questionar:O quanto perdemos por não nos darmos tempo de conhecer as pessoas com quem convivemos?Gostaria de conseguir aproximar-me de cada uma delas e lhes dizer que por si só, já são vecedoras, que as admiro e lamento não termos o tempo necessário para estreitar esse conhecimento.Se por ventura alguma lerem, saberão.